Depois do sucesso de sua imperdível autobiografia e do livro de contos Dropz, essa maravilhosidade chamada Rita Lee lançou o livro favoRita. E ele, como já era de se esperar, é tão delicioso quanto os anteriores.
Na autobiografia, a gente se encanta com o jeito despretensioso de contar a história de uma vida que é tudo, menos comum. As tours da vida de Rita são as mais inusitadas, intensas, apaixonantes, delirantes (e aqui eu poderia enfileirar mais uns 10 adjetivos, mas vou me conter) e são relatadas com uma simplicidade e honestidade que, na boa: impossível não amar.
Pra alegria dos milhares de fãs e desgosto dos haters (se é que ela tem algum), tudo em que Rita toca se transforma em sucesso. Foi assim com os discos, está sendo com os livros. Depois de virar best-seller e ser premiada pela autobiografia, ela lançou uma coletânea de contos, recheada com ilustrações suas, como a da capa.
E pra arrebatar de vez nossos coraçõezíneos, ela lançou em junho mais um HINO de livro: favoRita.

Esse é pra glorificar de pé. O sonho dourado de qualquer fã. Tem foto, tem o humor debochado que é sua marca registrada, tem letras censuradas da época da ditadura, tem pôster, só falta vir a própria Rita Lee dentro. Pra fã designer então, é o paraíso: capa dura, verniz, paper doll… É daqueles livros que você lê devagar pra ficar mais tempo dentro do seu universo, rindo, admirando, se embasbacando com tanto talento.
Ainda vem mais novidade por aí: “diz que” em 2019 a autobiografia vai virar filme, documentário e série de TV. Rainha multifacetada é assim, mores, um lacre atrás do outro! E nós, fãs e súditos, torcemos pra ela ainda arrumar muito assunto pra continuar nos apaixonando, divertindo e inspirando… Ave, Rita!